segunda-feira, 27 de maio de 2013

Votar ou Não Votar, Eis a Questão!

Preocupado com os rumos da política no Brasil, iniciei minha pesquisa para entender um pouco mais sobre o poder imbuído aos cidadãos através do voto.

A princípio, ao estudar o processo eleitoral brasileiro, acreditei que o VOTO DISTRITAL fosse um bom modelo a ser aplicado ao Brasil em substituição ao que aí está, mas após muita leitura percebi que as desvantagens desse modelo tem tanto peso quanto as vantagens, principalmente se a esse cenário somar-se pessoas corruptas e sem carater.

Num segundo momento, pesquisei sobre a obrigatoriedade do voto. A situação da obrigatoriedade teve inicialmente a função de garantir o direito, visto que as manipulações da massa ao final do regime militar ainda era muito forte. Hoje, o efeito é mobilizar a massa politicamente alienada a votar em alguém (a mídia se encarrega de direcionar os votos conforme desejo dos senhores do capitalismo). Portanto, conclui-se que o VOTO FACULTATIVO seria de bom tom para a democracia, pois então somente iriam às urnas quem estivesse convencido pelas boas propostas do candidato A ou B, ou ainda, quem estivesse muito insatisfeito com a Situação.

Após muita leitura e observação, conclui que pequenos ajustes poderiam tornar o Cenário Político muito melhor.
Ajustes como:

1. Fim do VOTO OBRIGATÓRIO para eleitores;
2. Fim do VOTO SECRETO nas sessões do senado e do congresso;
3. Punição severa aos crimes de corrupção, improbidade, desvio de dinheiro;
4. FIM DOS SALÁRIOS exorbitantes, das APOSENTADORIAS desproporcionais aos políticos; e
5. Fim da imunidade parlamentar, fim dos foros privilegiados.

Com um pouco de seriedade e coerência o novo presidente da república poderá salvar o futuro do Brasil. Sempre há tempo para mudança, todo erro pode ser corrigido.

Cabe a nós a fiscalização e a cobrança. Acredite, isso tudo só terá fim se VOCÊ meter o DEDO nessa história e EXIGIR que a corrupção chegue ao fim.

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